DE VOLTA AO PRIMEIRO AMOR
Estudo N º12
Quando nada mais fizer sentido, e as dificuldades
parecerem maiores do que você pode suportar, lembre-se de que o
Senhor é aquele que nos dá forças para prosseguir. O poder de
seguirmos adiante vem do verdadeiro Amor. Tudo que fizermos tem uma
única razão: O Amor de Cristo em nós deve ser o motivo genuíno do
nosso esforço; das lutas e conquistas. No primeiro amor tudo é
novidade, lindo e maravilhoso sempre! Não há defeitos, censuras ou
críticas.
O tempo não pode apagar a chama do amor perfeito. Nem as
adversidades, nem os ventos contrários; nada pode enfraquecer as
forças de um grande amor. Temos um exemplo no livro de Cantares; a
intensidade do amor entre o Noivo com a Sulamita nunca diminuiu.
Havia confiança mutua entre os conjugues, não tinham segredo um
para o outro. O livro de Cantares é uma alegoria do amor de Cristo
por sua igreja.
Ele nos amou primeiro, se entregou por sua igreja,
deu sua vida por cada um de nós; mas como diz o profeta Isaias: “Era
desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e
experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondiam o
rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum” (Isaías
53:3). Jesus fez tudo por nós, se humilhou, se entregou por amor à
sua igreja. Infelizmente a igreja contemporânea esqueceu o seu
Noivo. Hoje não se houve mais as mensagens que lembra a volta de
Cristo.
A Noiva se tornou fria, insensível, adultera; a Noiva perdeu
seu amor pelo Noivo. “Porque o Senhor disse: Pois que este povo se
aproxima de mim, e com a sua boca, e com os seus lábios me honra,
mas o seu coração se afasta para longe de mim e o seu temor para
comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruído”
(Isaías 29:13).
Quantas adorações fingidas, profissionais de
púlpitos opulentos, líderes mercenários que amam a si próprio e
ao dinheiro, negociantes de almas, desobedientes e falsos. Muitos se
tornaram adoradores da religião e não de Jesus. Em muitas igrejas a
religião tornou-se uma rotina. A igreja que deveria ser de Cristo e
esperar a Sua volta se tornou rotineira quanto à adoração e
negligente quanto ao amor e devoção ao Noivo.
Devemos ser obediente e adorá-lo com
sinceridade e honestidade no coração. Devemos cultivar o amor pelos
irmãos afinal somos o corpo de Cristo. Uma igreja apaixonada ainda
ora, sempre adora em espírito e em verdade. Uma igreja apaixonada
não faz negócio com o pecado, não faz aliança com o mundo, uma
igreja apaixonada é sofredora por amor ao verdadeiro evangelho.
Como
igreja, somos a Noiva de Cristo e Ele virá, pode ter certeza,
acreditem ou não, Jesus voltará. No próximo estudo eu apresentarei mais ingredientes interessantes na história da igreja em Éfeso. Um abraço do pastor e teólogo Antonio Lourenço.
Extraído do livro: AS SETE CARTAS DO APOCALIPSE.
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